«Dizem que não existe tal coisa. Nem
antes, nem depois do acordo. Mas existe precaucionar que é relativo a tomar
precauções o que, em termos de planeamento, pressupõe acções preservativas.
Sabendo que os láparos se
multiplicam como praga caso não encontrem predadores que mantenham a prol em
níveis de equilíbrio ambiental, ou caso não sejam vítimas de uma qualquer
hemorrágica viral que lhes sirva de controlo, prevê-se que o tal "precaucionatória" seja
um termo distrativo para precaucionar a tendência que os coelhos têm para o truka-truka (em
latim: troika-troika).
Seja como for, estamos lixados.»
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