Homenagem... Numa cerimónia deste tipo impera todo um clima onde
transborda a emoção.
Ora, Ernesto Antunes e Joaquim Brás, cidadãos da Gouvitânia, conversavam
animadamente, na companhia de dois copos de
tinto, sobre homenagens. Vamos lá dar uma cusquice na conversa...
Ernesto Antunes (E.A.) – Oh Quim vais ao
almoço de homenagem ao Álvaro Amaro?
Joaquim Brás (J.B.) – Então mas isso não
foi no passado dia 5? Com a crise nem me inscrevi! Mas eu até gostava do homem!
E.A. – Não... Foi adiado para o próximo dia 12! Ainda vais a tempo!
J.B. – Achas? Com €11 almoço em casa e ainda tenho uns trocos para beber
mais uns tintos! Vou lá agora aturá-los!
E.A. – Não digas essas coisas pah! Eu até nem era para ir, mas ligaram-me... Não consegui dizer que não!
J.B. – Só tu! Mas espera lá... Ligaram-te?! Tinham assim tão pouca gente?
(risos)
E.A. – Sei lá eu! Deviam ter gente suficiente mas se formos muitos o Álvaro
Amaro fica mais contente!
J.B. – Ah! Então ligaram a mais gente! Estou mesmo a ver que a malta aderiu em grande! Mas vão homenageá-lo
porquê?
E.A. – Não faças perguntas difíceis! Eu vou lá para comer! Só espero que ele
não faça um discurso muito demorado para não fazer a digestão sentado!
J.B. – Oh Ernesto... Deixa lá esse assunto! Fala-me mas é de coisas boas...
Qualquer semelhança com a coincidência é pura realidade!
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