A Igreja de Santa Engrácia em Lisboa, desde 7 de dezembro de 1966 (inauguração
solene), e o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, desde agosto de 2003, passaram
a ter a função de Panteão Nacional.
Com o falecimento do Eusébio voltou-se a falar no templo e que o seu corpo devia ser transladado para lá. Nada
contra, mas parece-nos que se está a abrir um grande precedente!
Em Coimbra estão os restos mortais dos dois primeiros reis de Portugal e
em Lisboa, além de alguns protagonistas da História do nosso país, podemos
encontrar escritores (contanto já com Sophia de Mello Breyner que vai ser
transladada ainda este ano), presidentes da república, uma fadista e um
opositor ao Estado Novo. Iremos agora acrescentar um futebolista.
Será que um gouveense também não merece tal honra? Estamos a falar de
Vergílio Ferreira certamente. Há um leque de muitos nomes que são dignos de
figurarem no Panteão Nacional... Agora meus senhores... Não banalizem o templo!
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